Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 14 de 14
Filtrar
1.
Preprint em Português | SciELO Preprints | ID: pps-4986

RESUMO

Breastfeeding (BF) is essential for the development of the child and the promotion of a bond between mother and child. Therefore, it is essential that medical students know how to advise on the subject, to stimulate BF, so this study aimed to identify their knowledge in relation to BF knowledge, guidance, orientation, and management. Cross-sectional study with 252 medical students from a private university, carried out in the second semester of 2021 and first semester of 2022. The students answered a questionnaire that investigated seven domains that evaluated the knowledge and experience about BF. The Stata Program, version 16.0, was used in the statistical analyses. Chi-square test was applied to verify differences between students with no prior knowledge about AM (<7th period) and those with prior knowledge (>7th period). It was observed that students with prior knowledge obtained 65% (95%CI 56.2% - 73.0%) of performance in the general knowledge item about AM, while students without knowledge had 13.2% (95%CI 8.3 % - 20.2%). The subject with the best performance in both groups, with no statistically significant difference, was on the effectiveness of BF (96.0%; 95%CI 92.8 - 97.8). The content with the worst performance was the expression of breast milk, where 10.8% (95%CI 6.5 - 17.5) of students with no prior knowledge and 16.3% (95%CI 10.7 - 23.9) with knowledge got a better score. In view of the results obtained, it was concluded that students from the 7th to 12th period have more knowledge about the subject compared to students from the initial periods, even with poor performance in the domain expression of breast milk.


O aleitamento materno (AM) é fundamental para o desenvolvimento da criança e da promoção de vínculo entre mãe e filho. Diante disso, é primordial que os estudantes de medicina oriente sobre a temática, a fim de estimular o AM, por isso, tal estudo teve por objetivo identificar o conhecimento em relação ao conhecimento, orientações e manejo do AM. Estudo transversal com 22 estudantes de medicina de uma universidade, no 2º semestre de 20 e 1º semestre de 2022. Os estudantes responderam22. O Programa Stata, versão 16.0, foi avaliado nas estimativas estatísticas. Teste quiquadrado foi aplicado para diferenças entre os estudantes sem conhecimento prévio sobre AM (<7º) e os com conhecimento prévio ( > 7º período).Observou-se que os alunos com conhecimento prévio obtiveram 65% (IC95% 56,2% - 73,0%) de desempenho no quesito conhecimento geral sobre AM, enquanto os alunos sem conheceram 13,2% (IC95% 8,3) % - 20,2%). O desempenho em diferença significativa foi sobre o melhor significado do AM (96% 92,8,8) - IC95% 92,8,8. O conteúdo com melhor desempenho foi a expressão do leite materno, onde 10,8% (IC95% 6,5 - 17,5) dos estudantes sem conhecimento prévio e 16,3% (IC95% 10,7 - 23,9) com conhecimentoram o melhor escore obtido. Resultados maternos, concluídos-se que os alunos do 7º ao 12º período possuem mais conhecimento sobre o tema com os alunos dos períodos iniciais, mesmo apresentando desempenho ruim no domínio.

2.
Rev. Bras. Saúde Mater. Infant. (Online) ; 21(1): 45-54, Jan.-Mar. 2021. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1250692

RESUMO

Abstract Objectives: analyze neonatal mortality causes, highlighting the pteventable ones from 2008 to 2017, in Espírito Santo State and health regions. Methods: ecological study of temporal series on neonatal mortality using data from Mortality Information System and from Live Birth Information System. The death causes were classified based on the List of Avoidable Causes of Deaths due to Interventions of the Brazilian Health System. The temporal tendency was analyzed using linear regression. Results: the neonatal mortality rate reduced, approximately 5%, with a reduction of almost 27% in the late neonatal component. Approximately, 70% of neonatal deaths were preventable, with a higher frequency of reducible causes by adequate care at pregnancy, childbirth and to the newborn. The reduction was significant for adequate care for pregnant women in Espírito Santo and in Metropolitan Region and due to adequate care to the newborn in the South Region. Conclusions: the main causes of neonatal deaths were due inadequate care for women during pregnancy, at childbirth and to the newborn, despite the reduction in neonatal mortality over the past 10 years. This study may contribute to the planning of health policies to improve care for pregnant women, parturient and to the newborn.


Resumo Objetivos: analisar as causas da mortalidade neonatal, destacando as evitáveis, de 2008 a 2017, no Espírito Santo e regiões de saúde. Métodos: estudo ecológico, de série temporal, da mortalidade neonatal utilizando dados do Sistema de Informação de Mortalidade e do Sistema de Informação de Nascidos Vivos. As causas dos óbitos foram categorizadas conforme a Lista de Causas de Mortes Evitáveis por Intervenções no Âmbito do Sistema Único de Saúde do Brasil. A tendência temporal foi analisada utilizando-se regressão linear Resultados: a taxa de mortalidade neonatal diminuiu, aproximadamente, 5%, com redução de quase 27%o no componente neonatal tardio. Aproximadamente, 70%o dos óbitos neonatais eram evitáveis, sendo mais frequente os evitáveis por adequada atenção à gestação, ao parto e ao recém-nascido. A redução foi significativa nas causas por adequada atenção à mulher na gestação no Espírito Santo e na região Metropolitana e por adequada atenção ao recém-nascido na região Sul. Conclusões: as principais causas dos óbitos neonatais foram por inadequada assistência à mulher na gestação, no parto e ao recém-nascido, apesar da redução na mortalidade neonatal nos últimos 10 anos. Tal estudo pode contribuirno planejamento de políticas de saúde para melhoria nos serviços que prestamatendimento à gestante, à parturiente e ao neonato.


Assuntos
Humanos , Recém-Nascido , Mortalidade Infantil/tendências , Causalidade , Fatores de Risco , Indicadores Básicos de Saúde , Causas de Morte , Brasil/epidemiologia , Estudos Retrospectivos , Serviços de Saúde Materno-Infantil
3.
Rev. bras. med. fam. comunidade ; 16(43): 2779, 20210126.
Artigo em Inglês, Português | LILACS | ID: biblio-1358565

RESUMO

Introdução: A hipertensão arterial infantil vem recebendo atenção especial dos pediatras, pois o aumento da pressão arterial na infância contribui para o início precoce da hipertensão arterial essencial na idade adulta e para a mortalidade por doenças cardiovasculares. As medidas antropométricas têm sido úteis para o diagnóstico de sobrepeso e obesidade na infância, e tais condições são consideradas de risco para hipertensão arterial na idade adulta. Quanto mais precoce a identificação desses fatores de risco, seja no ambiente escolar, seja nos serviços de saúde, mais ações preventivas poderão ser desenvolvidas para minimizar tal problemática. Objetivo: Identificar a incidência de pressão arterial elevada e sua associação com medidas antropométricas em escolares do ensino fundamental. Métodos: Estudo longitudinal com 1.116 escolares; destes, 133 participaram de três avaliações no período de 2017 a 2019. As informações demográficas, as medidas antropométricas (peso, altura, circunferência abdominal, índice de massa corporal) e as pressóricas (sistólica e diastólica ajustadas de acordo com os parâmetros do Centro de Controle e Prevenção de Doenças para sexo e idade) foram registradas em formulário. A associação das variáveis com a pressão arterial elevada foi analisada por meio da regressão de Poisson, com ajuste robusto da variância. Resultados: Dos estudantes, 51,6% eram meninos com, em média, 7,9 anos, e 45,4% tinham pressão arterial elevada conforme os critérios do Centro de Controle e Prevenção de Doenças. Entre os que apresentaram circunferência abdominal elevada, 19,4% evoluíram de pressão sistólica normal para elevada e 35,5% de pressão diastólica normal para elevada ao longo dos três anos de acompanhamento. Nos escolares com sobrepeso ou obesidade, a pressão sistólica normal evoluiu para elevada em 20,7 e 21,2%, respectivamente, e a pressão diastólica normal evoluiu para elevada em 24,1 e 42,4%, respectivamente. Os escolares com circunferência abdominal (risco relativo ­ RR 1,51; intervalo de confiança ­ IC95% 1,20­1,91; RR 1,58; IC95% 1,25­2,00), peso (RR 1,37; IC95% 1,08­1,74; RR 1,34; IC95% 1,05­1,71) e índice de massa corporal elevado (RR 1,51; IC95% 1,21­1,87; RR 1,50; IC95% 1,20­1,88) apresentaram maior risco para hipertensão sistólica e diastólica, respectivamente. Conclusão: A circunferência abdominal, o peso e o índice de massa corporal estiveram associados com o aumento da pressão arterial sistólica e diastólica nos escolares, e o risco foi maior entre os que tinham circunferência abdominal aumentada.


Introduction: Pediatric hypertension has received special attention from pediatricians, as increased blood pressure in childhood contributes to the early onset of essential hypertension in adulthood and mortality from cardiovascular diseases. Anthropometric measurements have been useful in diagnosing childhood overweight and obesity, considered risk conditions for hypertension in adulthood. The earlier the identification of these risk factors, whether in the school environment or in health services, the higher the number of preventive actions that can be developed to reduce this problem. Objective: To identify the incidence of high blood pressure and its association with anthropometric measurements in elementary schoolchildren. Methods: This is a longitudinal study with 1,116 schoolchildren, 133 of whom participated in three assessments from 2017 to 2019. Demographic information, anthropometric measures (weight, height, waist circumference, body mass index), and blood pressure values (systolic and diastolic adjusted for sex and age according to parameters from the Centers for Disease Control and Prevention) were recorded in a form. The association of variables with high blood pressure was analyzed using Poisson regression, with robust variance adjustment. Results: A total of 51.6% of students were boys with a mean age of 7.9 years, and 45.4% had high blood pressure according to criteria from the Centers for Disease Control and Prevention. Among those who presented high waist circumference, 19.4% progressed from normal to high systolic blood pressure, and 35.5% from normal to high diastolic blood pressure over the three years of follow-up. In overweight and obese schoolchildren, normal systolic blood pressure progressed to high in 20.7 and 21.2% of cases, respectively, and normal diastolic blood pressure progressed to high in 24.1 and 42.4%, respectively. Schoolchildren with high waist circumference (relative risk ­ RR 1.51; confidence interval ­ 95%CI 1.20­1.91; RR 1.58; 95%CI 1.25­2.00), weight (RR 1.37; 95%CI 1.08­1.74; RR 1.34; 95%CI 1.05­1.71), and body mass index (RR 1.51; 95%CI 1.21­1.87; RR 1.50; 95%CI 1.20­1.88) presented a greater risk for systolic and diastolic hypertension, respectively. Conclusions: Waist circumference, weight, and body mass index were associated with increased systolic and diastolic blood pressure in schoolchildren, and the risk was greater among those with higher waist circumference.


Introducción: La hipertensión arterial infantil ha recibido especial atención por parte de los pediatras, ya que el aumento de la presión arterial en la infancia contribuye a la aparición precoz de la hipertensión arterial esencial en la edad adulta y la mortalidad por enfermedades cardiovasculares. Las mediciones antropométricas han sido útiles para el diagnóstico de sobrepeso y obesidad en la infancia, y estas condiciones se consideran un riesgo de hipertensión arterial en la edad adulta. Cuanto antes se identifiquen estos factores de riesgo, ya sea en el ámbito escolar o en los servicios de salud, más acciones preventivas se pueden desarrollar para minimizar este problema. Objetivo: Identificar la incidencia de hipertensión arterial y su asociación con medidas antropométricas en estudiantes de primaria. Métodos: Estudio longitudinal con 1.116 estudiantes; de estos, 133 participaron en tres evaluaciones de 2017 a 2019. Información demográfica, medidas antropométricas (peso, talla, circunferencia de cintura, índice de masa corporal) y presión arterial (sistólica y diastólica ajustadas según los parámetros del Centro de Control y Prevención de Enfermedades, por sexo y edad) se registraron en un formulario. La asociación de variables con hipertensión arterial se analizó mediante regresión de Poisson con ajuste de varianza robusto. Resultados: El 51,6% de los estudiantes era varón con un promedio de 7,9 años y el 45,4% presentaba hipertensión arterial, según los criterios del Centro para el Control y la Prevención de Enfermedades. Entre los que tenían una circunferencia de cintura alta, el 19,4% evolucionó de presión sistólica normal a alta y el 35,5% de presión diastólica normal a alta durante los tres años de seguimiento. En escolares con sobrepeso u obesidad, la presión sistólica normal evolucionó a alta en un 20,7% y un 21,2%, respectivamente, y la presión diastólica normal evolucionó a alta en un 24,1% y un 42,4%, respectivamente. Estudiantes con circunferencia de cintura (RR 1,51; IC95% 1,20­1,91; RR 1,58; IC95% 1,25­2,00), peso (RR 1,37; IC95% 1,08­1,74; RR 1,34; IC95% 1,05­1,71) y alto índice de masa corporal (RR 1,51; IC95% 1,21­1,87; RR 1,50; IC95% 1, 20­1,88) tenían un mayor riesgo de hipertensión sistólica y diastólica, respectivamente. Conclusiones: La circunferencia de la cintura, el peso y el índice de masa corporal se asociaron con un aumento de la presión arterial sistólica y diastólica en los escolares y el riesgo fue mayor entre los que tenían una mayor circunferencia de la cintura


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Criança , Doenças Cardiovasculares , Criança , Sobrepeso , Obesidade Pediátrica , Hipertensão
4.
Rev. bras. med. fam. comunidade ; 14(41): 1911-1911, fev. 2019.
Artigo em Inglês | LILACS, Coleciona SUS | ID: biblio-1049863

RESUMO

Objective: To identify the prevalence of common mental disorders (CMD) in medical students at Vila Velha University (UVV), ES, and its associated factors. Methods: A cross-sectional study was conducted with 360 medical students from February to April 2018. A self-administered, confidential and online questionnaire was used, including sociodemographic, economic data, family support, friends' network, physical activity and academic performance, as well as Self- Reporting Questionnaire (SRQ-20). Statistical analysis was performed using the STATA program, version 13.0. The Ethics Committee on Research with Humans approved the study, under number 2.108.290. Results: The prevalence of CMD among students was 45.6%. Risk factors were mental disorder in the family (RR 1.24, 95% CI 1.01-1.54), poor sleep quality (RR 1.49, 95% CI 1.17-1.90), fear that impaired the academic result (RR 1.33, 95% CI 1.01-1.77), feeling rejected by friends (RR 1.45, 95% CI 1.07-1.96), thinking about giving up the course (RR 1.67, 95% CI 1.29-2.17) and physical discomfort during the test (RR 1.63, 95% CI, 1.21-2.20). Conclusions: The overall prevalence of CMD among students was high, and the risk factors were significant. It is recommended that educational institutions and responsible government agencies be able to formulate and subsidize preventive actions and care for the mental health of medical students.


Objetivo: Identificar a prevalência de transtornos mentais comuns (TMC) nos estudantes de medicina da Universidade Vila Velha (UVV), ES, e seus fatores associados. Métodos: Estudo transversal com 360 estudantes de medicina, de fevereiro a abril de 2018. Utilizou-se um questionário autoaplicável, confidencial e online, incluindo dados sociodemográficos, econômicos, suporte familiar, rede de amigos, atividade física e desempenho acadêmico, assim como o teste Self-Reporting Questionnaire (SRQ-20). A análise estatística foi realizada utilizando-se do programa STATA, versão 13.0. O Comitê de Ética em Pesquisa com Seres Humanos aprovou o estudo, sob o número 2.108.290. Resultados: A prevalência de TMC entre os estudantes foi de 45,6%. Os fatores de risco foram transtorno mental na família (RR 1,24; IC95% 1,01-1,54), qualidade do sono insatisfatória (RR 1,49; IC95% 1,17-1,90), medo que prejudica o rendimento escolar (RR 1,33; IC95% 1,01-1,77), sentir-se rejeitado pelos amigos (RR 1,45; IC95% 1,07-1,96), pensar em desistir do curso (RR 1,67; IC95% 1,29-2,17) e desconforto físico durante a prova (RR 1,63; IC95% 1,21-2,20). Conclusões: A prevalência geral de TMC entre os estudantes foi alta, e os fatores de risco foram expressivos. Recomenda-se que as instituições de ensino e órgãos governamentais responsáveis possam formular e subsidiar ações preventivas e um cuidado à saúde mental dos estudantes de medicina.


Objetivo: Identificar la prevalencia de trastornos mentales comunes (TMC) en los estudiantes de medicina de la Universidad Vila Velha (UVV), ES, y sus factores asociados. Métodos: Estudio transversal con 360 estudiantes de medicina, de febrero a abril de 2018. Se utilizó un cuestionario autoaplicable, confidencial y online, incluyendo datos sociodemográficos, económicos, soporte familiar, red de amigos, actividad física y desempeño académico, así como el examen Self-Reporting Questionnaire (SRQ-20). El análisis estadístico se realizó utilizando el programa STATA, versión 13.0. El Comité de Ética en Investigación con Seres Humanos aprobó el estudio, bajo el número 2.108.290. Resultados: La prevalencia de TMC entre los estudiantes fue del 45,6%. Los factores de riesgo fueron trastorno mental en la familia (RR 1,24, IC95% 1,01-1,54), calidad del sueño insatisfactoria (RR 1,49, IC95% 1,17-1,90), miedo que perjudica el rendimiento escolar (RR 1,33, IC95% 1,01-1,77), sentirse rechazado por los amigos (RR 1,45, IC95% 1,07-1,96), pensar en desistir del curso (RR (IC95% 1,29-2,17) y la incomodidad física durante la prueba (RR 1,63, IC95% 1,21-2,20). Conclusiones: La prevalencia general de TMC entre los estudiantes fue alta, y los factores de riesgo fueron expresivos. Se recomienda que las instituciones de enseñanza y órganos gubernamentales responsables puedan formular y subsidiar acciones preventivas y un cuidado a la salud mental de los estudiantes de medicina.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adolescente , Adulto , Estudantes de Medicina , Fatores de Risco , Transtornos Mentais/epidemiologia
5.
Cad Saude Publica ; 34(9): e00205917, 2018 09 06.
Artigo em Português | MEDLINE | ID: mdl-30208184

RESUMO

This study investigated the relationship between externalizing behavior problems (EBP), internalizing behavior problems (IBP), and combined externalizing/internalizing behavior problems (EIBP) in early adolescence (11 years) and substance use (alcohol, tobacco, and illegal drugs) at 15 years, using data from the 1993 Pelotas (Brazil) birth cohort. Behavior problems were assessed with the Strengths and Difficulties Questionnaire (SDQ), applied to mothers when their children were 15 years old. Substance use was assessed with a self-applied confidential questionnaire for the adolescent. The association between behavior problems and substance use was analyzed with Poisson regression with robust adjustment of variance. After adjusting for confounding, adolescents with EBP showed higher risk of alcohol abuse (RR = 1.74, 95%CI: 1.21; 2.50) and experimentation (RR = 1.78, 95%CI: 1.42; 2,23) and tobacco use in the previous 30 days (RR = 2.38, 95%CI: 1.64; 3.45). Adolescents with IBP showed greater risk of having tried tobacco (RR = 1.54, 95%CI: 1.22; 1.93) and of having used tobacco products in the previous 30 days (RR = 1.92, 95%CI: 1.31; 2.83). Adolescents with EIBP showed greater risk of trying (RR = 2.24, 95%CI: 1.57; 3.21) and consuming tobacco products in the previous days (RR = 3.01, 95%CI: 1.63; 5.56), and lower risk of having tried alcohol at 15 years of age (RR = 0.72, 95%CI: 0.55; 0.94). Public health measures aimed at reducing behavior problems in early adolescence can help reduce tobacco and alcohol consumption at 15 years.


Este estudo investigou a relação entre problemas de comportamento externalizantes (PCE), internalizantes (PCI) e desses concomitantemente (PCEI) no início da adolescência (11 anos) e o consumo de substâncias (bebidas alcoólicas, tabaco e drogas ilícitas) aos 15 anos, utilizando dados da coorte de nascimentos de Pelotas, Rio Grande do Sul, Brasil, de 1993. Os problemas de comportamento foram avaliados pelo Strengths and Difficulties Questionnaire (SDQ) aplicado às mães quando os filhos tinham 15 anos. O consumo de substâncias foi avaliado por meio de questionário sigiloso autoaplicado ao adolescente. A associação entre problemas de comportamento e uso de substâncias foi analisada por meio de regressão de Poisson com ajuste robusto da variância. Após ajuste para fatores de confusão, os adolescentes com PCE tiveram maior risco para consumo abusivo de álcool (RR = 1,74; IC95%: 1,21; 2,50) e para experimentação (RR = 1,78; IC95%: 1,42; 2,23) e uso de tabaco nos últimos 30 dias (RR = 2,38; IC95%: 1,64; 3,45). Os adolescentes com PCI tiveram maior risco de experimentar tabaco (RR = 1,54; IC95%: 1,22; 1,93) e de utilizá-lo nos últimos 30 dias (RR = 1,92; IC95%: 1,31; 2,83). Os adolescentes com PCEI apresentaram maior risco para experimentação (RR = 2,24; IC95%: 1,57; 3,21) e consumo de tabaco nos últimos 30 dias (RR = 3,01; IC95%: 1,63; 5,56), e menor risco de experimentação de álcool aos 15 anos (RR = 0,72; IC95%: 0,55; 0,94). Ações de saúde pública que atuem na redução dos problemas de comportamento no início da adolescência poderão diminuir o consumo de tabaco e de bebidas alcoólicas aos 15 anos.


Este estudio investigó la relación entre los problemas de comportamiento externalizantes (PCE), internalizantes (PCI), y los que se producían concomitantemente (PCEI), al comienzo de la adolescencia (11 años) y el consumo de sustancias como: bebidas alcohólicas, tabaco y drogas ilícitas a los 15 años, utilizando datos de la cohorte de nacimientos de Pelotas, Brasil, de 1993. Los problemas de comportamiento fueron evaluados por el Strengths and Difficulties Questionnaire (SDQ), aplicado a las madres cuando los hijos tenían 15 años. El consumo de sustancias se evaluó mediante un cuestionario anónimo, realizado por el propio adolescente. La asociación entre problemas de comportamiento y el uso de sustancias se analizó mediante la regresión de Poisson, con un ajuste robusto de variancia. Tras el ajuste para los factores de confusión, los adolescentes con PCE tuvieron un riesgo mayor de consumo abusivo de alcohol (RR = 1,74; IC95%: 1,21; 2,50) y de probar estas sustancias (RR = 1,78; IC95%: 1,42; 2,23), además del consumo de tabaco en los últimos 30 días (RR = 2,38; IC95%: 1,64; 3,45). Los adolescentes con PCI tuvieron un mayor riesgo de probar el tabaco (RR = 1,54; IC95%: 1,22; 1,93) y de consumirlo durante los últimos 30 días (RR = 1,92; IC95%: 1,31; 2,83). Los adolescentes con PCEI presentaron un mayor riesgo de probar estas sustancias (RR = 2,24; IC95%: 1,57; 3,21) y consumir tabaco durante los últimos 30 días (RR = 3,01; IC95%: 1,63; 5,56), y menor riesgo de probar el alcohol a los 15 años (RR = 0,72; IC95%: 0,55; 0,94). Se requieren acciones de salud pública que actúen en la reducción de los problemas de comportamiento al principio de la adolescencia, puesto que podrían disminuir el consumo de tabaco y bebidas alcohólicas a los 15 años.


Assuntos
Comportamento do Adolescente/psicologia , Comportamento Problema/psicologia , Transtornos Relacionados ao Uso de Substâncias/psicologia , Adolescente , Adulto , Consumo de Bebidas Alcoólicas/epidemiologia , Consumo de Bebidas Alcoólicas/psicologia , Brasil/epidemiologia , Criança , Características da Família , Feminino , Humanos , Incidência , Estudos Longitudinais , Masculino , Saúde Mental , Mães , Distribuição de Poisson , Fatores de Risco , Distribuição por Sexo , Fumar/epidemiologia , Fumar/psicologia , Fatores Socioeconômicos , Transtornos Relacionados ao Uso de Substâncias/epidemiologia , Inquéritos e Questionários , Adulto Jovem
6.
Rev Panam Salud Publica ; 41: e142, 2018 Feb 19.
Artigo em Português | MEDLINE | ID: mdl-29466523

RESUMO

OBJECTIVE: To assess the association between breastfeeding duration and externalizing behaviors in childhood and adolescence. METHODS: Data from the 1993 Pelotas Birth Cohort was used. Information on breastfeeding was assessed at 12 months of age. Behavior was assessed at 4 years of age using the Child Behavior Checklist (CBCL), and at ages 11 and 15 years using the Strengths and Difficulties Questionnaire (SDQ), both administered to the mother or caretaker. Of 5 249 cohort participants, those with complete data on breastfeeding and externalizing behaviors were included: 630 children at 4 years of age, 1 277 adolescents at 11 years, and 1 199 at 15 years. Poisson regression with robust variance was used to assess the association between breastfeeding duration and externalizing behaviors. RESULTS: After adjustment for confounders, children who were breastfed for least 6 months had lower risk of hyperactivity (RR = 0.54; 95%CI: 0.32-0.91) at age 11 compared to those breastfed for less than 1 month. However, no association was observed between breastfeeding duration and externalizing behaviors at ages 4 and 15. CONCLUSIONS: Although breastfeeding for at least 6 months was inversely associated with hyperactivity at 11 years of age no association was observed at 4 and 15 years of age. Further longitudinal studies should focus on other aspects influencing externalizing behaviors, such as presence of the father in the family, domestic violence and abuse, and the quality of mother-child relationship.

7.
Rev Saude Publica ; 52: 9, 2018 Feb 05.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-29412376

RESUMO

OBJECTIVE: This systematic review study aimed to assess the evidence available for the association between breastfeeding and behavior disorders in childhood and adolescence. METHODS: The search was carried out in the PubMed, Lilacs, and PsycINFO databases up to December 2016. Inclusion criteria were as follows: prospective, retrospective and cross-sectional studies assessing the association between breastfeeding and behavior disorders in childhood or adolescence, using psychometric tests, carried out in humans and published in Portuguese, English, or Spanish. The search was performed in several stages by two independent researchers using pre-established criteria. RESULTS: Eighteen studies met the inclusion criteria. Breastfeeding for a period equal to or higher than three or four months seemed to be inversely associated with total behavior and conduct disorders in childhood; however, the association remains unclear for other behavior disorders. Only four studies assessed behavior disorders in adolescence, and when an association was found, it was likely to be positive. The duration of breastfeeding seemed to be more important than the exclusive or non-exclusive pattern of breastfeeding. CONCLUSIONS: Breastfed children for at least three to four months had fewer total behavior and conduct disorders in childhood. Further studies are needed to better understand this association, particularly in adolescence and involving other behavioral profiles.


Assuntos
Aleitamento Materno/estatística & dados numéricos , Transtornos Mentais/prevenção & controle , Adolescente , Comportamento do Adolescente , Criança , Comportamento Infantil , Feminino , Humanos , Masculino
8.
Cad. Saúde Pública (Online) ; 34(9): e00205917, 2018. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-952470

RESUMO

Este estudo investigou a relação entre problemas de comportamento externalizantes (PCE), internalizantes (PCI) e desses concomitantemente (PCEI) no início da adolescência (11 anos) e o consumo de substâncias (bebidas alcoólicas, tabaco e drogas ilícitas) aos 15 anos, utilizando dados da coorte de nascimentos de Pelotas, Rio Grande do Sul, Brasil, de 1993. Os problemas de comportamento foram avaliados pelo Strengths and Difficulties Questionnaire (SDQ) aplicado às mães quando os filhos tinham 15 anos. O consumo de substâncias foi avaliado por meio de questionário sigiloso autoaplicado ao adolescente. A associação entre problemas de comportamento e uso de substâncias foi analisada por meio de regressão de Poisson com ajuste robusto da variância. Após ajuste para fatores de confusão, os adolescentes com PCE tiveram maior risco para consumo abusivo de álcool (RR = 1,74; IC95%: 1,21; 2,50) e para experimentação (RR = 1,78; IC95%: 1,42; 2,23) e uso de tabaco nos últimos 30 dias (RR = 2,38; IC95%: 1,64; 3,45). Os adolescentes com PCI tiveram maior risco de experimentar tabaco (RR = 1,54; IC95%: 1,22; 1,93) e de utilizá-lo nos últimos 30 dias (RR = 1,92; IC95%: 1,31; 2,83). Os adolescentes com PCEI apresentaram maior risco para experimentação (RR = 2,24; IC95%: 1,57; 3,21) e consumo de tabaco nos últimos 30 dias (RR = 3,01; IC95%: 1,63; 5,56), e menor risco de experimentação de álcool aos 15 anos (RR = 0,72; IC95%: 0,55; 0,94). Ações de saúde pública que atuem na redução dos problemas de comportamento no início da adolescência poderão diminuir o consumo de tabaco e de bebidas alcoólicas aos 15 anos.


This study investigated the relationship between externalizing behavior problems (EBP), internalizing behavior problems (IBP), and combined externalizing/internalizing behavior problems (EIBP) in early adolescence (11 years) and substance use (alcohol, tobacco, and illegal drugs) at 15 years, using data from the 1993 Pelotas (Brazil) birth cohort. Behavior problems were assessed with the Strengths and Difficulties Questionnaire (SDQ), applied to mothers when their children were 15 years old. Substance use was assessed with a self-applied confidential questionnaire for the adolescent. The association between behavior problems and substance use was analyzed with Poisson regression with robust adjustment of variance. After adjusting for confounding, adolescents with EBP showed higher risk of alcohol abuse (RR = 1.74, 95%CI: 1.21; 2.50) and experimentation (RR = 1.78, 95%CI: 1.42; 2,23) and tobacco use in the previous 30 days (RR = 2.38, 95%CI: 1.64; 3.45). Adolescents with IBP showed greater risk of having tried tobacco (RR = 1.54, 95%CI: 1.22; 1.93) and of having used tobacco products in the previous 30 days (RR = 1.92, 95%CI: 1.31; 2.83). Adolescents with EIBP showed greater risk of trying (RR = 2.24, 95%CI: 1.57; 3.21) and consuming tobacco products in the previous days (RR = 3.01, 95%CI: 1.63; 5.56), and lower risk of having tried alcohol at 15 years of age (RR = 0.72, 95%CI: 0.55; 0.94). Public health measures aimed at reducing behavior problems in early adolescence can help reduce tobacco and alcohol consumption at 15 years.


Este estudio investigó la relación entre los problemas de comportamiento externalizantes (PCE), internalizantes (PCI), y los que se producían concomitantemente (PCEI), al comienzo de la adolescencia (11 años) y el consumo de sustancias como: bebidas alcohólicas, tabaco y drogas ilícitas a los 15 años, utilizando datos de la cohorte de nacimientos de Pelotas, Brasil, de 1993. Los problemas de comportamiento fueron evaluados por el Strengths and Difficulties Questionnaire (SDQ), aplicado a las madres cuando los hijos tenían 15 años. El consumo de sustancias se evaluó mediante un cuestionario anónimo, realizado por el propio adolescente. La asociación entre problemas de comportamiento y el uso de sustancias se analizó mediante la regresión de Poisson, con un ajuste robusto de variancia. Tras el ajuste para los factores de confusión, los adolescentes con PCE tuvieron un riesgo mayor de consumo abusivo de alcohol (RR = 1,74; IC95%: 1,21; 2,50) y de probar estas sustancias (RR = 1,78; IC95%: 1,42; 2,23), además del consumo de tabaco en los últimos 30 días (RR = 2,38; IC95%: 1,64; 3,45). Los adolescentes con PCI tuvieron un mayor riesgo de probar el tabaco (RR = 1,54; IC95%: 1,22; 1,93) y de consumirlo durante los últimos 30 días (RR = 1,92; IC95%: 1,31; 2,83). Los adolescentes con PCEI presentaron un mayor riesgo de probar estas sustancias (RR = 2,24; IC95%: 1,57; 3,21) y consumir tabaco durante los últimos 30 días (RR = 3,01; IC95%: 1,63; 5,56), y menor riesgo de probar el alcohol a los 15 años (RR = 0,72; IC95%: 0,55; 0,94). Se requieren acciones de salud pública que actúen en la reducción de los problemas de comportamiento al principio de la adolescencia, puesto que podrían disminuir el consumo de tabaco y bebidas alcohólicas a los 15 años.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Criança , Adolescente , Adulto , Adulto Jovem , Comportamento do Adolescente/psicologia , Transtornos Relacionados ao Uso de Substâncias/psicologia , Comportamento Problema/psicologia , Fatores Socioeconômicos , Brasil/epidemiologia , Consumo de Bebidas Alcoólicas/psicologia , Consumo de Bebidas Alcoólicas/epidemiologia , Fumar/psicologia , Fumar/epidemiologia , Distribuição de Poisson , Características da Família , Saúde Mental , Incidência , Inquéritos e Questionários , Fatores de Risco , Estudos Longitudinais , Distribuição por Sexo , Transtornos Relacionados ao Uso de Substâncias/epidemiologia , Mães
9.
Rev. saúde pública (Online) ; 52: 9, 2018. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-903487

RESUMO

ABSTRACT OBJECTIVE This systematic review study aimed to assess the evidence available for the association between breastfeeding and behavior disorders in childhood and adolescence. METHODS The search was carried out in the PubMed, Lilacs, and PsycINFO databases up to December 2016. Inclusion criteria were as follows: prospective, retrospective and cross-sectional studies assessing the association between breastfeeding and behavior disorders in childhood or adolescence, using psychometric tests, carried out in humans and published in Portuguese, English, or Spanish. The search was performed in several stages by two independent researchers using pre-established criteria. RESULTS Eighteen studies met the inclusion criteria. Breastfeeding for a period equal to or higher than three or four months seemed to be inversely associated with total behavior and conduct disorders in childhood; however, the association remains unclear for other behavior disorders. Only four studies assessed behavior disorders in adolescence, and when an association was found, it was likely to be positive. The duration of breastfeeding seemed to be more important than the exclusive or non-exclusive pattern of breastfeeding. CONCLUSIONS Breastfed children for at least three to four months had fewer total behavior and conduct disorders in childhood. Further studies are needed to better understand this association, particularly in adolescence and involving other behavioral profiles.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Criança , Adolescente , Aleitamento Materno/estatística & dados numéricos , Transtornos Mentais/prevenção & controle , Comportamento Infantil , Comportamento do Adolescente
10.
Artigo em Português | PAHO-IRIS | ID: phr-34365

RESUMO

Objetivo. Avaliar a associação entre tempo de amamentação e comportamentos externalizantes na infância e na adolescência. Métodos. Foram utilizados dados da Coorte de Nascimentos de Pelotas de 1993. As informações sobre amamentação foram coletadas aos 12 meses. O comportamento foi avaliado aos 4 anos pelo instrumento Child Behavior Checklist (CBCL) e aos 11 e 15 anos pelo Strengths and Difficulties Questionnaire (SDQ), ambos aplicados às mães ou aos responsáveis pela criança. Dos 5 249 participantes da coorte, foram avaliados aqueles com informações completas para amamentação e comportamentos externalizantes: 630 crianças aos 4 anos, 1 227 adolescentes aos 11 anos e 1 199 aos 15 anos. A associação entre duração da amamentação e comportamentos externalizantes foi avaliada por meio de regressão de Poisson com ajuste robusto da variância. Resultados. Aos 11 anos, após ajuste para fatores de confusão, as crianças que foram amamentadas por pelo menos 6 meses tiveram menor risco de hiperatividade (RR = 0,54; IC95%: 0,32 a 0,91) em comparação às amamentadas por menos de 1 mês. No entanto, aos 4 e 15 anos, a duração da amamentação não esteve associada aos comportamentos externalizantes. Conclusões. Embora o aleitamento materno por pelo menos 6 meses tenha sido inversamente associado à hiperatividade aos 11 anos, nenhuma associação foi observada aos 4 e aos 15 anos. Novos estudos longitudinais devem considerar outros fatores que influenciam os comportamentos externalizantes, tais como presença do pai no ambiente familiar, violência doméstica e maus-tratos e qualidade da relação mãe-filho.


Objective. To assess the association between breastfeeding duration and externalizing behaviors in childhood and adolescence. Methods. Data from the 1993 Pelotas Birth Cohort was used. Information on breastfeeding was assessed at 12 months of age. Behavior was assessed at 4 years of age using the Child Behavior Checklist (CBCL), and at ages 11 and 15 years using the Strengths and Difficulties Questionnaire (SDQ), both administered to the mother or caretaker. Of 5 249 cohort participants, those with complete data on breastfeeding and externalizing behaviors were included: 630 children at 4 years of age, 1 277 adolescents at 11 years, and 1 199 at 15 years. Poisson regression with robust variance was used to assess the association between breastfeeding duration and externalizing behaviors. Results. After adjustment for confounders, children who were breastfed for least 6 months had lower risk of hyperactivity (RR = 0.54; 95%CI: 0.32-0.91) at age 11 compared to those breastfed for less than 1 month. However, no association was observed between breastfeeding duration and externalizing behaviors at ages 4 and 15. Conclusions. Although breastfeeding for at least 6 months was inversely associated with hyperactivity at 11 years of age no association was observed at 4 and 15 years of age. Further longitudinal studies should focus on other aspects influencing externalizing behaviors, such as presence of the father in the family, domestic violence and abuse, and the quality of mother-child relationship.


Objetivo. Evaluar la relación existente entre la duración del amamantamiento y los patrones de comportamiento externalizante en la infancia y la adolescencia. Métodos. Se utilizaron datos de la cohorte de nacimientos de Pelotas de 1993. La información sobre el amamantamiento se recolectó a los 12 meses. El comportamiento se evaluó a los 4 años con la lista de comprobación del comportamiento del niño (Child Behavior Checklist, CBCL) y a los 11 y 15 años con el cuestionario de fortalezas y dificultades (Strengths and Difficulties Questionnaire, SDQ), ambos aplicados a las madres o a los responsables del niño. De los 5 249 participantes de la cohorte, se evaluaron los grupos respecto de los cuales había información completa sobre el amamantamiento y los patrones de comportamiento externalizante: 630 niños a los 4 años, 1 227 adolescentes a los 11 años y 1 199 a los 15 años. La relación entre el período de amamantamiento y los patrones de comportamiento externalizante se evaluó por medio de la regresión de Poisson con un ajuste robusto de la varianza. Resultados. A los 11 años, tras el ajuste realizado para tener en cuenta los factores de confusión, los niños amamantadas por un mínimo de 6 meses tuvieron un menor riesgo de hiperactividad (RR = 0,54; IC 95%: de 0,32 a 0,91) en comparación con los amamantados por menos de un mes. Sin embargo, a los 4 y 15 años, la duración del amamantamiento no guardó relación alguna con los patrones de comportamiento externalizante. Conclusiones. Aunque la lactancia materna por un mínimo de 6 meses haya guardado una relación inversamente proporcional con la hiperactividad a los 11 años, no se observó ninguna relación a los 4 y a los 15 años. En nuevos estudios longitudinales es preciso considerar otros factores que influyen en los patrones de comportamiento externalizante, como la presencia del padre en el ámbito familiar, la violencia doméstica, el maltrato y la calidad de la relación entre la madre y el niño.


Assuntos
Aleitamento Materno , Comportamento , Criança , Adolescente , Aleitamento Materno , Comportamento , Saúde Mental , Criança , Adolescente , Saúde Mental
11.
Rev. panam. salud pública ; 41: e142, 2017. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-961670

RESUMO

RESUMO Objetivo Avaliar a associação entre tempo de amamentação e comportamentos externalizantes na infância e na adolescência. Métodos Foram utilizados dados da Coorte de Nascimentos de Pelotas de 1993. As informações sobre amamentação foram coletadas aos 12 meses. O comportamento foi avaliado aos 4 anos pelo instrumento Child Behavior Checklist (CBCL) e aos 11 e 15 anos pelo Strengths and Difficulties Questionnaire (SDQ), ambos aplicados às mães ou aos responsáveis pela criança. Dos 5 249 participantes da coorte, foram avaliados aqueles com informações completas para amamentação e comportamentos externalizantes: 630 crianças aos 4 anos, 1 227 adolescentes aos 11 anos e 1 199 aos 15 anos. A associação entre duração da amamentação e comportamentos externalizantes foi avaliada por meio de regressão de Poisson com ajuste robusto da variância. Resultados Aos 11 anos, após ajuste para fatores de confusão, as crianças que foram amamentadas por pelo menos 6 meses tiveram menor risco de hiperatividade (RR = 0,54; IC95%: 0,32 a 0,91) em comparação às amamentadas por menos de 1 mês. No entanto, aos 4 e 15 anos, a duração da amamentação não esteve associada aos comportamentos externalizantes. Conclusões Embora o aleitamento materno por pelo menos 6 meses tenha sido inversamente associado à hiperatividade aos 11 anos, nenhuma associação foi observada aos 4 e aos 15 anos. Novos estudos longitudinais devem considerar outros fatores que influenciam os comportamentos externalizantes, tais como presença do pai no ambiente familiar, violência doméstica e maus-tratos e qualidade da relação mãe-filho.


ABSTRACT Objective To assess the association between breastfeeding duration and externalizing behaviors in childhood and adolescence. Methods Data from the 1993 Pelotas Birth Cohort was used. Information on breastfeeding was assessed at 12 months of age. Behavior was assessed at 4 years of age using the Child Behavior Checklist (CBCL), and at ages 11 and 15 years using the Strengths and Difficulties Questionnaire (SDQ), both administered to the mother or caretaker. Of 5 249 cohort participants, those with complete data on breastfeeding and externalizing behaviors were included: 630 children at 4 years of age, 1 277 adolescents at 11 years, and 1 199 at 15 years. Poisson regression with robust variance was used to assess the association between breastfeeding duration and externalizing behaviors. Results After adjustment for confounders, children who were breastfed for least 6 months had lower risk of hyperactivity (RR = 0.54; 95%CI: 0.32-0.91) at age 11 compared to those breastfed for less than 1 month. However, no association was observed between breastfeeding duration and externalizing behaviors at ages 4 and 15. Conclusions Although breastfeeding for at least 6 months was inversely associated with hyperactivity at 11 years of age no association was observed at 4 and 15 years of age. Further longitudinal studies should focus on other aspects influencing externalizing behaviors, such as presence of the father in the family, domestic violence and abuse, and the quality of mother-child relationship.


RESUMEN Objetivo Evaluar la relación existente entre la duración del amamantamiento y los patrones de comportamiento externalizante en la infancia y la adolescencia. Métodos Se utilizaron datos de la cohorte de nacimientos de Pelotas de 1993. La información sobre el amamantamiento se recolectó a los 12 meses. El comportamiento se evaluó a los 4 años con la lista de comprobación del comportamiento del niño (Child Behavior Checklist, CBCL) y a los 11 y 15 años con el cuestionario de fortalezas y dificultades (Strengths and Difficulties Questionnaire, SDQ), ambos aplicados a las madres o a los responsables del niño. De los 5 249 participantes de la cohorte, se evaluaron los grupos respecto de los cuales había información completa sobre el amamantamiento y los patrones de comportamiento externalizante: 630 niños a los 4 años, 1 227 adolescentes a los 11 años y 1 199 a los 15 años. La relación entre el período de amamantamiento y los patrones de comportamiento externalizante se evaluó por medio de la regresión de Poisson con un ajuste robusto de la varianza. Resultados A los 11 años, tras el ajuste realizado para tener en cuenta los factores de confusión, los niños amamantadas por un mínimo de 6 meses tuvieron un menor riesgo de hiperactividad (RR = 0,54; IC 95%: de 0,32 a 0,91) en comparación con los amamantados por menos de un mes. Sin embargo, a los 4 y 15 años, la duración del amamantamiento no guardó relación alguna con los patrones de comportamiento externalizante. Conclusiones Aunque la lactancia materna por un mínimo de 6 meses haya guardado una relación inversamente proporcional con la hiperactividad a los 11 años, no se observó ninguna relación a los 4 y a los 15 años. En nuevos estudios longitudinales es preciso considerar otros factores que influyen en los patrones de comportamiento externalizante, como la presencia del padre en el ámbito familiar, la violencia doméstica, el maltrato y la calidad de la relación entre la madre y el niño.


Assuntos
Humanos , Criança , Adolescente , Comportamento , Aleitamento Materno , Saúde Mental
12.
Divulg. saúde debate ; (54): 94-100, mar. 2016.
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-996871

RESUMO

Este artigo relata a experiência da consultoria na área de saúde da criança e aleitamento materno (Coordenação-Geral de Saúde da Criança e Aleitamento Materno) do Ministério da Saúde nos estados do Acre, Espírito Santo, Minas Gerais, Rio de Janeiro e Rondônia, na contribuição para a implementação das ações de saúde da criança nesses territórios. O texto traz os desafios enfrentados na implantação da consultoria nos estados, como ocorreu a formação desse consultor e suas ações no território, bem como sua atuação nas redes de atenção à saúde. O resultado desse trabalho deu-se na transformação desse consultor, bem como no aumento das ofertas à saúde da criança no território e avanços a partir da elaboração e aprovação da Política Nacional de Saúde da Criança, construída de forma coletiva


This article reports the experience of consulting in child health and breastfeeding (CGSCAM) of the Ministry of Health in the states of Acre, Espírito Santo, Minas Gerais, Rio de Janeiro and Rondônia, in contributing to the implementation of child health actions in these territories. The text presents the challenges faced in the implementation process of consultancy in the states, how the training of those consultants was carried out and their actions in the territories, as well as their performance in health care networks. The result of this work took place in the transformation of the consultants, as well as in the increasing of the offers to child health in the territory and advances from the preparation and approval of the National Child Health Policy, built collectively


Assuntos
Humanos , Saúde da Criança , Consultores , Política de Saúde
13.
Cad Saude Publica ; 31(7): 1539-50, 2015 Jul.
Artigo em Português | MEDLINE | ID: mdl-26248108

RESUMO

This ecological study assessed mammography and Papanicolaou test (Pap smear) screening rates and their association with the Human Development Index (HDI) in Brazilian state capitals and Federal District in 2011, based on VIGITEL telephone survey data. More than 70% of women had a mammogram some time in life in all the state capitals, while the Pap smear rates any time in life and in the previous three years fell short of the 80% target in most state capitals. There was a strong positive correlation between HDI and the test rates (r = 0.52 and 0.66 for mammogram any time in life and in the previous two years and r = 0.66 and 0.71 for Pap smear any time in life and in the previous three years, respectively). Prevalence ratio (PR) for mammogram in the previous two years was 1.06 (95%CI: 1.01-1.10) and PR for Pap smear in the previous three years was 1.07 (IC95%: 1.04-1.10). The promotion of public health policies that encourage Brazil's urban economic and social development should help increase coverage for these tests.


Assuntos
Neoplasias da Mama/diagnóstico , Neoplasias da Mama/prevenção & controle , Mamografia/estatística & dados numéricos , Programas de Rastreamento/estatística & dados numéricos , Teste de Papanicolaou , Prevenção Secundária/métodos , Neoplasias do Colo do Útero/diagnóstico , Neoplasias do Colo do Útero/prevenção & controle , Esfregaço Vaginal/estatística & dados numéricos , Adulto , Idoso , Brasil , Feminino , Humanos , Pessoa de Meia-Idade , Fatores Socioeconômicos , Inquéritos e Questionários
14.
Cad. saúde pública ; 31(7): 1539-1550, 07/2015. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-754050

RESUMO

Estudo ecológico que analisou a proporção da realização de mamografia e do exame de Papanicolaou e a associação destes com o Índice de Desenvolvimento Humano (IDH), nas 26 capitais brasileiras e Distrito Federal, em 2011, com dados do VIGITEL. A proporção de mamografia em algum momento da vida esteve acima de 70% para todas as capitais estudadas. Entretanto, poucas capitais atingiram a meta de 80% para o Papanicolaou, tanto para a realização em algum momento da vida como nos últimos três anos. Houve forte correlação positiva entre IDH e as proporções desses exames (r = 0,52 e 0,66 para realização de mamografia em algum momento da vida e nos últimos dois anos e r = 0,66 e 0,71 para realização do Papanicolaou em algum momento da vida e nos últimos três anos, respectivamente). A razão de prevalência de mamografia nos últimos dois anos foi 1,06 (IC95%: 1,01-1,10) e para o Papanicolaou nos últimos três anos foi 1,07 (IC95%: 1,04-1,10). A promoção de políticas públicas que incentivem o desenvolvimento socioeconômico das cidades brasileiras favoreceria o aumento da cobertura desses exames.


This ecological study assessed mammography and Papanicolaou test (Pap smear) screening rates and their association with the Human Development Index (HDI) in Brazilian state capitals and Federal District in 2011, based on VIGITEL telephone survey data. More than 70% of women had a mammogram some time in life in all the state capitals, while the Pap smear rates any time in life and in the previous three years fell short of the 80% target in most state capitals. There was a strong positive correlation between HDI and the test rates (r = 0.52 and 0.66 for mammogram any time in life and in the previous two years and r = 0.66 and 0.71 for Pap smear any time in life and in the previous three years, respectively). Prevalence ratio (PR) for mammogram in the previous two years was 1.06 (95%CI: 1.01-1.10) and PR for Pap smear in the previous three years was 1.07 (IC95%: 1.04-1.10). The promotion of public health policies that encourage Brazil’s urban economic and social development should help increase coverage for these tests.


Estudio ecológico que examinó la proporción de realización de mamografías y citologías, y su asociación con el Índice de Desarrollo Humano (IDH) en 26 capitales de Brasil y el Distrito Federal, en 2011 (datos del VIGITEL). La proporción de mamografía en algún momento de la vida fue superior al 70% para todas las capitales, y pocas han alcanzado un 80% en el caso de la citología, en algún momento de la vida, así como en los últimos tres años. Hubo una fuerte correlación positiva entre el IDH y las proporciones de estas pruebas (r = 0,52 y 0,66 para la realización de la mamografía en algún momento de la vida y los últimos dos años y r = 0,66 y 0,71 para contar con una citología en algún momento de la vida y en los últimos tres años, respectivamente). La razón de prevalencia de la mamografía en los últimos dos años fue de un 1,06 (IC95%: 1,01-1,10) y para la citología -en los últimos tres años- fue de un 1,07 (IC95%: 1,04-1,10). El impulso de políticas públicas que promuevan el desarrollo económico y social de las ciudades brasileñas podría mejorar la cobertura de estos exámenes.


Assuntos
Adulto , Idoso , Feminino , Humanos , Pessoa de Meia-Idade , Neoplasias da Mama/diagnóstico , Neoplasias da Mama/prevenção & controle , Mamografia/estatística & dados numéricos , Programas de Rastreamento/estatística & dados numéricos , Teste de Papanicolaou , Prevenção Secundária/métodos , Neoplasias do Colo do Útero/diagnóstico , Neoplasias do Colo do Útero/prevenção & controle , Esfregaço Vaginal/estatística & dados numéricos , Brasil , Fatores Socioeconômicos , Inquéritos e Questionários
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA
...